Donald Trump afirmou que o “atentado de 7 de outubro” do movimento islamita palestiniano Hamas ao sul de Israel “nunca teria acontecido” se ainda fosse presidente.
“Nunca devemos esquecer o pesadelo” de 7 de outubro, disse o candidato republicano à Casa Branca, numa cerimónia realizada, na segunda-feira, numa das suas propriedades em Miami.
O ex-presidente, que transferiu a embaixada norte-americana para Jerusalém durante o seu mandato, prometeu que “o Estado judaico deixará de ser ameaçado de destruição” se for eleito a 5 de novembro.
“Como sabem, o Hamas está muito enfraquecido e o [movimento xiita libanês] Hezbollah sofreu recentemente grandes reveses. A aurora de um novo Médio Oriente, mais harmonioso, está finalmente ao nosso alcance, com uma boa liderança e firmeza”, acrescentou.
O ataque de 7 de outubro causou a morte de 1.206 pessoas, na sua maioria civis, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse, baseada em números oficiais israelitas, incluindo reféns que morreram em cativeiro.
Das 251 pessoas raptadas durante o ataque, 97 continuam reféns em Gaza, 34 das quais foram declaradas mortas pelo exército.
Em resposta, o exército israelita lançou uma forte ofensiva na Faixa de Gaza com o objetivo de destruir o Hamas, no poder desde 2007.
A ofensiva israelita causou mais de 41.900 mortos, na maioria civis, indicam dados do Ministério da Saúde palestiniano, considerados fiáveis pela ONU.
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com