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Turismo registou aumento de 12,8% para 5,7 milhões de dormidas em março

Este valor significa um aumento homólogo de 12,8% e uma subida de 6,4% face ao mês anterior, para o qual contribuiu o período da Páscoa. As regiões do Oeste e Vale do Tejo (+29,4%), Centro (+23,1%) e Alentejo (+21,0%) apresentaram os crescimentos mais significativos.
29 Abril 2024, 12h20

O período da Páscoa voltou a contribuir para o crescimento da atividade turística em Portugal. No mês de março foram registadas 2,3 milhões de hóspedes e 5,7 milhões de dormidas, o que significou um aumento homólogo de +12,2% e +12,8%, respetivamente (+7,1% e +6,4%, pela mesma ordem face a fevereiro), segundo os dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta segunda-feira, 29 de abril.

As dormidas de residentes ascenderam a 1,6 milhões, o que representou um aumento homólogo de 10,3%, (+2,9% em fevereiro), enquanto os não residentes registaram um crescimento de 13,8% (+8,2% em fevereiro), num total de 4,1 milhões de dormidas.

Entre os dez principais mercados emissores, os britânicos representaram 16,4% do total das dormidas em março, com um aumento de 9,3%, seguindo-se os alemães (13,7% do total), com um crescimento de 12,1% em março e o mercado espanhol (quota de 11,5%), que registou um aumento expressivo de 47,5%.

Destaque ainda para os mercados irlandês, canadiano e norte americano (quotas de 2,9%, 3,9% e 8,9%, respetivamente) pelos crescimentos mais significativos, +30,7%, +27,5% e +23,9%, pela mesma ordem, face ao mesmo mês do ano anterior.

As regiões do Oeste e Vale do Tejo (+29,4%), Centro (+23,1%) e Alentejo (+21,0%) apresentaram os crescimentos mais significativos ao nível das dormidas.

Dentro dos residentes todas as regiões verificaram aumento de dormidas com exceção da Região Autónoma da Madeira (-12,9%) e da Grande Lisboa (-2,4%). O Oeste e Vale do Tejo teve o maior crescimento (+23,0%), seguindo-se o Centro (+22,6%), o Alentejo (+22,5%) e o Algarve (+21,2%).

Já os não residentes registaram subidas em todas as regiões com destaque para o Oeste e Vale do Tejo (+35,8%), Região Autónoma dos Açores (+24,4%) e Centro (+24,3%).

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