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Faturação dos estabelecimentos hoteleiros sobe 20,1% em 2023

A faturação atingiu os seis mil milhões de euros. A Informa D&B referiu que se verificou crescimento no valor em todas as zonas de Portugal, destacando-se as Regiões Autónomas dos Açores (+26,2%) e da Madeira (+23,2%), e as zonas de Lisboa (+24,4%) e Norte (+24,2%).
26 Abril 2024, 14h17

A faturação dos estabelecimentos hoteleiros subiu 20,1%, em 2023, face ao ano anterior, para os seis mil milhões de euros. Isto de acordo com os dados da base de dados empresariais Informa D&B, que incluem hotéis, unidades de alojamento local, aparthotéis, apartamentos turísticos, estabelecimentos de turismo no espaço rural e de habitação, aldeamentos turísticos, Quintas da Madeira e Pousadas.

Os dados da base de dados empresariais referiu que se verificou crescimento no valor em todas as zonas de Portugal, destacando-se as Regiões Autónomas dos Açores (+26,2%) e da Madeira (+23,2%), e as zonas de Lisboa (+24,4%) e Norte (+24,2%).

Os hóspedes tiveram um crescimento de 13%, em 2023, face ao período homólogo, para os 30 milhões.

“As dormidas totalizaram cerca de 77,2 milhões, mais 11%. As dormidas dos residentes em Portugal subiram 2,1%, para os 23,4 milhões, e a dos residentes no estrangeiro crescerem 14,9%, atingindo quase 54 milhões. Os britânicos mantiveram-se como os clientes estrangeiros em maior número, representando 12,8% das dormidas totais, à frente dos alemães (7,9%) e dos espanhóis (7,1%)”, referiram os dados da Informa D&B.

As camas disponíveis em dezembro de 2022 eram 458 mil, mais 13,1% face ao ano anterior, e o número de estabelecimentos em atividade subiu 13,1% face a 2021, “aproximando-se dos 7.100”, diz a Informa D&B.

“A atividade hoteleira está bastante concentrada nas zonas do Algarve, com quase 29% das camas disponíveis, Lisboa e Norte, com cerca de 21% e 18%, e na zona Centro, com 14%. Pouco mais de metade do total de camas (53%), correspondia a hotéis, seguindo-se as unidades de alojamento local, com 18,1%, os aparthotéis, com 10,1%, os apartamentos turísticos (7,7%), os estabelecimentos de turismo no espaço rural e de habitação (6,6%), os aldeamentos turísticos (4%) e as pousadas (0,9%)”, acrescentou a Informa D&B.

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