O diretor financeiro da TAP, Gonçalo Pires, defendeu, esta terça-feira, durante audição requerida pelo Chega, que a companhia aérea vive um “momento histórico”.
“Os resultados financeiros da TAP são históricos, não só comparando com o que a TAP fez antes, mas históricos também porque superam a execução do plano de restruturação que é a pedra basilar da referência da gestão desde que tomei posse, há cerca de três anos”, respondeu Gonçalo Pires a uma das questões levantadas por parte do Chega.
Segundo o diretor financeiro, hoje “a TAP vende cerca de 4,2 mil milhões de euros com menos aviões do que tinha em 2019”.
“Portanto, há algo de diferente não só estrategicamente, mas também na gestão da operação diária que nos permite fazer, não só, mais com menos, mas com maior eficiência operacional”, sublinhou
Para Gonçalo Pires este “é o reflexo da estratégia que está centrada no desenho original do plano de restruturação, que é obviamente o foco na aviação, foco nos mercados TAP e construção de capacidade sobre esses mercados que nos permitem ser mais eficiente”.
Reconheceu, contudo, que, nos últimos dois trimestres, “tivemos resultados negativos e obviamente os custos com o pessoal tiveram e têm o seu impacto, porque a TAP celebrou os novos acordos de empresa nos últimos seis meses que representam um encargo adicional”.
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