Sem grandes motivos de interesse na sessão de quinta-feira e com os investidores à espera da reunião do FED da próxima semana, de onde poderá sair uma descida dos juros, bem como do encontro do G-20 no final do mês, data decisiva para um eventual acordo entre os EUA e China, com vista a resolver o conflito comercial existente entre ambos que ameaça a economia mundial, o catalizador do movimento em Wall Street voltou a ser condicionado por motivos de segunda ordem, enquanto que o fraco volume reforçou a ideia de um afastamento dos investidores para as linhas laterais devido à incerteza.
Com efeito a notícia de um ataque a dois petroleiros no médio oriente foi a causa de maior optimismo nos índices norte-americanos, isto porque impulsionou o preço do crude em cerca de 2%, o que por sua vez permitiu ao sector energético averbar a maior subida do dia no S&P500 com um ganho de 1.25%, numa sessão em que apenas as farmacêuticas fecharam no vermelho e onde os índices variaram entre os 0.57% do Nasdaq e os 0.39% do Dow Jones. Realce ainda para a valorização de 4.4% nos títulos da Disney após um analista da Morgan Stanley ter aumentado o preço alvo para os títulos da empresa devido ao seu novo serviço de streaming.
O gráfico de hoje é do FaceBook o time-frame é Semanal
Hoje um bom exemplo de como um padrão de duplo fundo (linhas laranja) identificou um local de inversão de sentido.
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