O Banco de Portugal (BdP) escreveu uma carta à Associação Mutualista Montepio Geral e à administração do Banco Montepio a exigir que o banco encontre uma solução para estabilidade dos órgãos sociais, o que implica a definição da presidência executiva, que está temporariamente a ser desempenhada por Dulce Mota, apurou o Jornal Económico junto de fontes próximas ao processo.
Na carta, enviada na sequência da demissão, em agosto, de Luis Guimarães da administração do banco e da presidência da comissão de auditoria, o regulador chamou à atenção para a Associação Mutualista, dona do banco, resolver as questões da definição do CEO, da comissão de auditoria e da composição dos órgãos sociais, soube o Jornal Económico.
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