Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, afirmou que “os revolucionários do mundo têm que continuar o seu legado”, acrescentando que “Fidel partiu rumo à Imortalidade dos que lutam toda a vida”.
Vladimir Putin, presidente russo, sublinhou que a morte de Fidel significa “o fim de uma era” e elogiou o líder cubano como “um exemplo inspirador para muitos países”.
“Fidel Castro era um amigo verdadeiro e leal da Rússia. Ele investiu pessoalmente no estabelecimento e desenvolvimento das relações entre Cuba e a Rússia.”, referiu o presidente russo, Vladimir Putin, sublinhado que a morte do líder cubano significa “o fim de uma era”.
Mariano Rajoy, presidente do governo espanhol, lamentou a morte de Fidel Castro, “uma figura de importância histórica”.
“Fidel Castro foi uma figura do século XX. Encarnou a revolução cubana, tanto nas esperanças que despertou como depois nas desilusões que provocou”, lamentou o presidente François Hollande, sublinhando que o líder cubano representou, para os cubanos, “o orgulho da rejeição do domínio externo”.
O presidente do México, Enrique Peña Nieto, também lastimou a sua partida. “Fidel Castro foi um amigo do México, promotor de uma relação bilateral baseada no respeito, no diálogo e na solidariedade”, referiu, numa segunda referência no Twitter, o presidente mexicano.
Rafael Correa, presidente do Equador, escreveu na mesma rede social que morreu “um dos grandes”.
O governo de El Salvador expressou a sua “gratidão eterna” e sublinhou que o “exemplo” de Fidel “viverá para sempre nas nossas lutas e florescerá nas nobres ideias das novas gerações”.
O governo de El Salvador exprimiu a sua “gratitude eterna” e sublinhou que o “exemplo” do líder “viverá para sempre nas nossas lutas e florescerá nas nobres ideias das novas gerações”.
Já Narendra Modi, primeiro-ministro indiano, lamentou a morte de “um grande amigo”.
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