O Banco Português de Fomento (BPF) escolheu as sociedades que vão constituir os 14 fundos de capital risco para investirem em PME portuguesas, mas deixou de fora 19 e algumas querem saber os critérios subjacentes à escolha das sociedades a quem vão ser atribuidos fundos do “Programa Consolidar”.
O Jornal Económico sabe que entre as sociedades excluídas está a Explorer Investments.
A sociedade liderada por Elizabeth Rothfield pediu ao Banco Português de Fomento o acesso ao processo que levou à escolha das 14 sociedades, deixando de fora uma das maiores sociedades gestoras de private equity do mercado, mas o banco invocou o sigilo bancário para não dar acesso ao processo, pelo que, segundo apurou o Económico, a Explorer vai recorrer ao Tribunal Administrativo, para, por esta via, ter acesso ao processo e aos critérios que justificaram a sua exclusão. Contactada, a Explorer não comentou. No entanto o JE sabe que não está a ser equacionada uma ação de impugnação, que, com a prévia providência cautelar, poderia travar o “Programa Consolidar” e impedir que o dinheiro do Fundo de Capitalização e Resiliência (FdCR) chegasse às pequenas e médias empresas (PME) portuguesas.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com