Para o presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, é um absurdo que exista preços mais caros para viajar para território nacional, referindo-se à Madeira, do que para destinos como Florença e Roma.
“A TAP, em que o Estado tem 50% do capital, tem de ter preços acessíveis para o turismo nacional”, defendeu o governante esta terça-feira, durante uma visita a uma escola em Santa Cruz.
A posição surge depois do líder do executivo regional, ter sido confrontado com as quebras nas dormidas no turismo da Madeira, referindo-se que uma das “questões fundamentais está relacionada com os “preços exorbitantes” da TAP.
“O turismo nacional é um bom mercado para a Madeira”, realçou Albuquerque, referindo no entanto que “é mais barato” ir de Portugal para o exterior do que para à Madeira.
“A política da TAP não é consonante com os nossos interesses. Ter preços mais caros para o território nacional do que para o exterior é um absurdo”, afirmou o líder do executivo regional.
Para dar resposta a esta quebra no turismo da Madeira, Albuquerque destacou a importância de em junho, se necessitar de ter um evento que traga mais pessoas à Região. Nesse sentido o governante avançou que é preciso trabalhar com a Associação de Promoção da Madeira (APM) para encontrar iniciativas atrativas para dar resposta às descidas no turismo.
Apesar da quebra Albuquerque disse que 2017 foi o melhor ano de turismo, para a Madeira, e para o Continente, e que as comparações são feitas com ano recorde.
Albuquerque anunciou ainda que na Escola Básica do Primeiro Ciclo com Pré-Escolar da Vargem, no Caniço, vão ser feitas obras no valor de 300 mil euros, com início previsto para março de 2019, e ainda na Escola Básica do Primeiro Ciclo e Pré-Escolar das Figueirinhas, através de uma reabilitação do parque desportivo.
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