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Além dos cartões: a Visa quer mudar a perceção da marca

A Visa iniciou um processo de evolução de marca com vista a evoluir o propósito e o impacto daquela que é uma das marcas mais valiosas do mundo.
26 Novembro 2021, 17h16

 

Reintroduzir a Visa ao mundo. É este o objetivo sublinhado do ambicioso projeto de evolução de marca, um processo de transformação global e transversal a toda a empresa que, já está a decorrer. A intenção deverá passar por uma concentração de esforços naquele que a marca afirma ser o seu propósito: unir pessoas, negócios e economias para que todos possam prosperar.

O projeto pretende alterar a forma como o público encara a marca. Muitos podem ter a perceção que a Visa é simplesmente uma empresa de cartões de crédito ou débito. Mas a realidade, além de diferente, vai muito além do mero método de pagamento.

A vasta rede da Visa, que permite realizar e receber pagamentos de uma forma segura, simples e rápida, está presente há décadas no comércio à escala global, até nos locais mais remotos, e ajuda a unir as pessoas, os negócios e as próprias economias. Ainda assim, a ideia imediata junto do público é de que se trata de uma empresa de cartões: a Visa quer alterar profundamente esta visão e afirmar-se, acima de tudo, como um motor de comércio.

Como é que o vai fazer?

A resposta a esta pergunta é simples. A campanha já está no ar e será um esforço “plurianual”, garante a marca.

O projeto para nova identidade de marca quer posicionar a empresa como uma rede tecnológica, líder em segurança e inovação, que conecta pessoas, empresas, comerciantes e facilita a inclusão e crescimento económico em Portugal e resto do mundo.

O projeto em curso deverá guiar-se muito por esta narrativa de reafirmação da relevância e atuação da marca, que ao longo dos últimos anos tem virado as suas atenções para outros produtos e soluções, como é o caso da tecnologia contactless, já perfeitamente conhecida e adota pelos consumidores. A Visa continua a investir na inovação e na segurança, ao mesmo tempo que assegura o acesso económico e financeiro de todos, em todo o mundo, através da sua rede.

Atualmente, e segundo dados da empresa, mais de 1,7 mil milhões de pessoas não têm ainda acesso a serviços financeiros formais (banca tradicional). Este revela-se um insight valioso e que permite decifrar o rumo da Visa enquanto marca. A realidade, como a conhecemos, será cada vez mais alicerçada no digital e o desafio que marcas como a Visa ou as suas concorrentes enfrentam passa por aproximar o digital das pessoas, centrando a operação nas mesmas.

“A Visa continua a antecipar o futuro do comércio digital, tentanto disponibilizar a sua rede global a toda a gente, em qualquer lugar”, refere Gonçalo Lopes, Country Manager Visa Portugal. “O novo projeto de identidade de marca pretende dar a conhecer melhor quem somos e o que fazemos: não somos um banco e não emitimos cartões, somos uma rede tecnológica, líder em segurança e inovação, que conecta pessoas, empresas e comerciantes, e facilita a inclusão e o crescimento económico em Portugal, e em todo o mundo. Gostaríamos de transmitir, de uma forma mais abrangente, os nossos valores fundamentais, que abrangem a inclusão e valorização da diversidade”.

O projeto de posicionamento, cujos desenvolvimentos serão conhecidos nos próximos tempos, é mais do que um mero rebranding.

A Visa reforça que se quer afastar do estigma do cartão bancário e tudo aponta para um foco renovado na democratização dos pagamentos e na disrupção tecnológica enquanto impulsionadora de inovação e crescimento.

 

 

Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a Visa.

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