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Continua a revolução elétrica no setor automóvel

É possível ter um automóvel ecologicamente sustentável e que mantenha os níveis de autonomia e de performance a que estamos habituados?
15 Abril 2021, 07h51

A sustentabilidade ambiental é cada vez mais uma preocupação dos consumidores, transversal a todos os sectores e os transportes não são exceção.  Reduzir a pegada ecológica, sobretudo as emissões de carbono, é um dos principais desafios da indústria automóvel.

Os eletrificados em Portugal já representam quase 30% das vendas de automóveis, mas apenas 6% são 100% elétricos. Se é verdade que o aumento das vendas de carros elétricos tem crescido solidamente nos últimos anos, também é verdade que ainda há um longo caminho a percorrer para reduzir a dependência do setor automóvel do combustível fóssil.

Os carros elétricos ainda são vistos como carros de cidade, ótimos para distâncias curtas. O grande desafio é provar que são uma alternativa para grandes viagens. Convide a família, leve o seu animal de estimação, não se esqueça das malas e parta à descoberta do país num elétrico, sem estar preocupado em ficar sem energia a meio do caminho. Será esta uma possibilidade? E quanto à performance, pode um elétrico competir com um carro a gasolina?

Para esses desafios a Mercedes veio responder com o seu modelo EQA. E o resultado é francamente positivo.

Com um design aerodinâmico, que permite ao EQA uma performance eficiente e equipado com um motor de 190 cv de potência e o binário de 375 Nm para as rodas dianteiras, alimentado por uma bateria de iões de lítio de 66,5 kWh, este modelo da marca alemã tem uma autonomia de 426 km. O seu sistema Eco permite ainda carregar a bateria ao travar e ao desacelerar.

O EQA vem equipado de série com um sistema de navegação inteligente que permite ao condutor calcular qual o melhor caminho, assim como qualquer paragem que seja necessária para carregamento.  O sistema de carregamento rápido permite carregar 80% da bateria em 30 minutos, ou o suficiente para percorrer 100 km em apenas cinco minutos.

Por isso, seja na cidade ou em viagem, a autonomia do EQA nada fica a dever aos seus “colegas” movidos a combustível. A grande diferença está nas emissões de CO2: 0 g/km.

E relativamente à performance na estrada?  A aceleração dos zero aos 100 km/h demora 8,9 segundos, com uma velocidade máxima limitada de 160 km/h. O super binário permite uma reação instantânea do motor, facilitando a aceleração e tornando mais seguras as ultrapassagens. Também neste campo o EQA nada fica a dever a outros modelos.

Resumindo, com o EQA é possível percorrer Portugal de norte a sul, nas auto-estradas ou em caminhos secundários, nas cidades ou no campo, sem qualquer preocupação ou problema de consciência. É só desfrutar do conforto a que a Mercedes tem habituado os consumidores, sem deixar qualquer traço de pegada ecológica.

 

Este conteúdo foi produzido em colaboração com a Mercedes-Benz.

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