A inação perante as acusações persistentes de corrupção poderão estar a impedir a Guiné Equatorial de aceder a mais verbas atribuídas pelo FMI – Fundo Monetário Internacional, avançou a agência noticiosa Lusa, citando o último número da revista especializada britânica ‘The Economist’.
A revista semanal britânica The Economist considerou, na sua última edição, que a Guiné Equatorial podia já ter recebido mais verbas do programa de apoio financeiro do FMI “se fizesse alguma coisa sobre a corrupção”.
Recorde-se que a Guiné Equatorial integra a CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
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