As empresas mais presentes na rotina dos consumidores portugueses viram-se forçadas a implementar estratégias internas para garantirem que as pessoas se deslocam em segurança e mantêm a despensa recheada – sobretudo as que querem fazer quarentena sem preocupações extraordinárias.
A Jerónimo Martins optou por proibir viagens profissionais dos seus colaboradores à Ásia logo em dezembro de 2019 e, mais tarde, a dona do Pingo Doce cancelou ações de formação. O concorrente Auchan encaminhou a maioria (70%) dos trabalhadores da sede para casa e reativou uma linha de apoio que tinha sido utilizada para a gripe A.
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