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Empresas prevenidas esforçam-se por valer por duas

Do retalho aos transportes, o tecido empresarial português mudou rotinas. Advogados tentam ajudar nos requisitos do ‘lay-off’ e alterações contratuais.
14 Março 2020, 18h00

As empresas mais presentes na rotina dos consumidores portugueses viram-se forçadas a implementar estratégias internas para garantirem que as pessoas se deslocam em segurança e mantêm a despensa recheada – sobretudo as que querem fazer quarentena sem preocupações extraordinárias.

A Jerónimo Martins optou por proibir viagens profissionais dos seus colaboradores à Ásia logo em dezembro de 2019 e, mais tarde, a dona do Pingo Doce cancelou ações de formação. O concorrente Auchan encaminhou a maioria (70%) dos trabalhadores da sede para casa e reativou uma linha de apoio que tinha sido utilizada para a gripe A.

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