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Fortunas da bolsa crescem 2,2 mil milhões em 2023

A dona do Pingo Doce arrecadou a maior riqueza em 2023, mas a construtora Mota-Engil foi a que mais valorizou.
3 Janeiro 2024, 10h49

O ano de 2023 foi positivo para as famílias mais ricas da bolsa. É que a fortuna conjunta dos milionários do PSI disparou 2,2 mil milhões de euros para quase 16,9 mil milhões de euros devido à valorização das ações.

A notícia do “Jornal de Negócios” nota ainda que este valor ficou aquém do ganho de 3,5 mil milhões obtidos em 2021.

Só no ano passado, o PSI valorizou 11,71%, tendo sido o melhor ano de sempre desde 2021. A Mota-Engil registou a melhor valorização do ano, tendo mais que triplicado o seu valor de mercado, num ganho percentual de 238,46% para 355,5 milhões de euros.

Mas foi a dona do Pingo Doce que arrecadou a maior riqueza em 2023. A Jerónimo Martins da família Soares dos Santos, amealhou 1,6 mil milhões no ano passado, tendo as ações subido 13,5%, o que fez com que a riqueza dos donos aumentasse para 8,1 mil milhões de euros.

O segundo lugar ficou para os Amorim, donos da Galp e Corticeira Amorim. A família Amorim ganhou 237 milhões em 2023, aumentando a fortuna para 2,73 mil milhões de euros. Já as herdeiras Queiroz Pereira, donas da Semapa e Navigator, viram a sua fortuna pessoal subir para 2,66 mil milhões de euros.

Em sentido contrário, a família Azevedo foi penalizada pelo desempenho da Nos (cotada que mais perdeu) e a Sonae. A fortuna destes fixou-se em 1,57 mil milhões de euros, tendo caído cinco milhões no ano passado face a 2022.

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