As telecomunicações e o sistema financeiro centralizaram o debate a meio da tarde de terça-feira, com executivos da banca, seguros e de dois operadores de telecomunicações a explicarem ao auditório o que estão a fazer em prol do desenvolvimento de Angola.
Ângelo Gama, CEO da Angola Cables, puxou pela carta da inovação. Revelou que a empresa se prepara para vender o primeiro software desenvolvido no país. “Estamos quase, quase, a fazer a nossa primeira venda de um software desenvolvido por Angola para uma multinacional, neste caso americana”, adiantou.
A Angola Cables liderou o consórcio responsável pela instalação do cabo submarino de fibra ótica ligando Angola ao Brasil e depois aos Estados Unidos. Responsável por 100% das comunicações internacionais de Angola, está em mais de 20 países, o que faz dela, provavelmente, a mais internacional empresa do país. “Estamos gradualmente a transformar-nos num Digital Service Provider ”, afirmou Ângelo Gama. A representar o mesmo sector, Miguel Geraldes, CEO da Unitel, destacou os avanços feitos pelas telecomunicações no país nos últimos anos. O executivo salientou que a infraestrutura do grupo em Angola “é única”, “só comparável às estruturas da África do Sul”.
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