“Eu acho que o processo pode até dispensar essas ajudas, ou pelo menos uma mediação formal, porque todas as partes me parecem, sinceramente, por aquilo que eu posso testemunhar, especialmente agora já cá, mas antes disso também, por contactos que tinha vindo a fazer, que há uma vontade, realmente, de fazer desta crise uma oportunidade. E isso é uma coisa que nos deixa, como eu usei a palavra hoje de manhã, esperança”, sublinhou o ministro dos Negócios Estrangeiros português.