[weglot_switcher]

Influenciadores: A sobrevivência no mundo digital na época da Covid-19

O termo nasceu na Idade Média, mas foi durante o século XXI que se banalizou a palavra “influencer” para descrever alguém cuja vida social é criada nas redes sociais e tem uma rede segura de seguidores. Perante uma falta de investimento generalizada, o Jornal Económico foi perceber como estes influenciadores do reino digital adaptaram os seus conteúdos aos tempos de confinamento.
10 Maio 2020, 18h00

Teletransportaram-se da realidade para o mundo virtual e foi no YouTube que muitos começaram a dar os primeiros passos, ali ganhando a capacidade de influenciar quem os segue com um olhar mais atento.

Das antigas figuras públicas aos agora influenciadores digitais, ou influencers, a Internet mudou a forma como consumimos publicidade e os conteúdos que nos são apresentados nos seus perfis. Esta foi também uma área afetada pelo novo coronavírus, quer pela falta de investimento em publicidade, quer de visualizações devido ao detox de redes sociais que muitos portugueses estão a praticar.

Para perceber como os influenciadores digitais adaptaram os seus negócios, uma vez que vivem quase exclusivamente do online, o Jornal Económico (JE) falou com as agências Milenar Media e Notable, que agenciam aqueles que mais se têm destacado entre no YouTube e no Instagram, passando também pelo mais recente TikTok, e procurou saber como gerem os ganhos no negócio das redes.

“Ninguém está preparado para uma pandemia que se instala em pouco tempo nas nossas vidas”, alega Inês Mendes da Silva, CEO da Notable, acrescentando que “com esforço e alguma imaginação” é possível chegar a uma adaptação. “Estar em casa não tem de ser uma prisão e pode até servir como desafio para parar, repensar e criar conteúdos diferentes do habitual e adaptados à nova realidade”, refere a responsável, pelo que incentivaram os agenciados a “transmitir esperança a quem os segue”.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.