[weglot_switcher]

Luísa Augusto: “Os ciberataques estão a mudar diariamente”

A ‘associate director’ da Accenture Technology explica como a tendência tecnológica “Secure Us to Secure Me” é uma das que as organizações devem considerar para serem bem-sucedidas.
24 Junho 2019, 09h30

De acordo com o relatório deste ano da Accenture Technology, intitulado “The Post-Digital Era is Upon Us – Are You Ready for What’s Next?”, o mundo empresarial está num ponto de viragem. As tecnologias digitais permitem às organizações perceber os seus clientes com maior detalhe; fornecem-lhes novos canais para chegar aos consumidores; e alinham as boas práticas da colaboração na economia atual, um verdadeiro ecossistema interconectado. Mas o digital já não é por si só um diferenciador: com a democratização das ferramentas digitais, a grande vantagem competitiva será a capacidade de fornecer experiências altamente customizadas, à velocidade do “agora”.

Luísa Augusto, associate director da Accenture Techonology, explicou ao Jornal Económico como a tendência Secure Us to Secure Me tem um impacto cada vez maior no mundo dos negócios. O foco passará por ter modelos de negócio mais sofisticados para as empresas chegarem aos clientes e darem-lhes experiências mais inovadoras. No entanto, a este ecossistema mais alargado associa-se um risco de segurança. “Tenho de garantir a segurança do meu ecossistema e garantir que há padrões comuns dentro dos meus parceiros. Não basta olhar só para a minha empresa. Hoje em dia, não se consegue garantir segurança olhando só para dentro da empresa”, explica.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.