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Madeira: respostas aos Censos começam esta segunda-feira

As respostas podem ser enviadas até 3 de maio. O preenchimento é obrigatório. Se não o fizer corre o risco de pagar uma multa entre 250 e 25 mil euros, para pessoas singulares, e entre 500 e 50 mil euros, para pessoas coletivas.
19 Abril 2021, 09h16

As respostas aos Censos 2021 começam esta segunda-feira na Madeira. As respostas podem ser dadas pela Internet, através de https://censos2021.ine.pt/, do número de apoio 210542021, no balcão E-censos na Junta de Freguesia, pelo pedido dos questionários em papel e posterior preenchimento, ou esperar por nova visita do recenseador. As respostas podem ser entregues até 3 de maio.

“As cartas com os códigos de acesso e toda a informação necessária para a resposta, foram entregues nas caixas de correios de cada alojamento, pelos 230 recenseadores que estão a trabalhar na Região, a cargo da Direção Regional de Estatística da Madeira (DREM), entre o dia 05 e 18 de abril”, refere o executivo madeirense.

“O preenchimento online é fácil, seguro e rápido: basta aceder ao site, digitar o código e a password indicados na carta e responder às perguntas. Depois de preenchido o formulário, basta selecionar a opção ‘Entregar’ para que o sistema devolva um comprovativo de resposta que deve ser guardado”, acrescenta.

Quem não preencher o Censos corre o risco de pagar multa. Para pessoas singulares, vai dos 250 aos 25 mil euros, e para pessoas coletivas, vai dos 500 aos 50 mil euros.

“Na Região, a cobertura de distribuição das cartas com os códigos de acesso na Região foi quase total. A DREM avisa, todavia, que poderão verificar-se, pontualmente, alguns atrasos, sendo que os cidadãos deverão aguardar até ao final desta semana, 23 de abril, pela entrega na caixa do correio. Caso isso não aconteça, deverão contactar as respetivas juntas de freguesia. Não obstante, em algumas zonas com população mais envelhecida, a opção foi, deliberadamente, não entregar o código e fazer o recenseamento de uma só vez, através de entrevista presencial”, refere o executivo.

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