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Atualidade, Crise política, Justiça, Política, Sapo Atualidade

Operação Influencer. Juiz deixa cair crimes de corrupção atribuídos pelo MP a arguidos

Procuradoria-Geral da República vai recorrer das medidas de coação conhecidas esta segunda-feira. Diogo Lacerda Machado está impedido de sair do país e tem uma caução de 150 mil euros para pagar.
Cristina Bernardo
Inês Amado
14 Novembro 2023, 07h30

Os cinco arguidos detidos no decorrer da ‘Operação Influencer’ ficaram em liberdade por decisão do juiz de instrução, que deixou cair os crimes de corrupção por falta de indícios. A Procuradoria-Geral da República (PGR) veio, horas depois, confirmar que irá recorrer das medidas de coação conhecidas esta segunda-feira.

Nesta fase processual, o juiz não validou os crimes de corrupção e prevaricação, pelo que os arguidos a quem os mesmos estavam imputados ficam indiciados somente por tráfico de influência. Contudo, o facto de o juiz considerar que não há indícios suficientes para crime de corrupção não significa que os arguidos não possam vir a ser acusados disso numa fase posterior do processo.

As medidas de coação, dadas a conhecer ontem, ficaram aquém do que havia sido pedido pelo Ministério Público (MP): prisão preventiva para Vítor Escária e para Diogo Lacerda Machado, a par de uma caução recorde de 19 milhões de euros para a Start Campus.

De acordo com uma nota do Tribunal Central de Instrução Criminal, a Diogo Lacerda Machado foi imposta uma caução de 150 mil euros a pagar no prazo de 15 dias, bem como a “obrigação de não se ausentar para o estrangeiro, devendo entregar o respetivo passaporte à guarda do tribunal no prazo de 24 horas”.

À margem do anúncio das medidas de coação, no Campus de Justiça, o advogado do “melhor amigo” de António Costa – nas palavras do próprio, que entretanto se retratou dizendo que “um primeiro-ministro não tem melhores amigos” – “deu por terminado” o caso, que considera ser motivo de “vergonha” para os magistrados do MP.

“Este processo acabou aqui. É uma decisão que põe fim a um delírio do Ministério Público”, afirmou António Magalhães e Silva, apontando “erros graves de organização e funcionamento do MP”.

A Vítor Escária, ex-chefe de gabinete de António Costa, ficou determinada a medida “obrigação de não se ausentar para o estrangeiro, devendo entregar o respetivo passaporte à guarda do tribunal no prazo de 24 horas”.

Por fim, Nuno Mascarenhas, Rui de Oliveira Neves e Afonso Salema, estes dois últimos administradores da Start Campus, conheceram as medidas menos gravosas – Termo de Identidade e Residência (TIR).

Diogo Lacerda Machado e Vítor Escária, estão “fortemente indiciados em coautoria e na forma consumada de um crime de tráfico de influência” de acordo com um comunicado ao qual o JE teve acesso.

“A sociedade arguida Start Campos é responsável, em concurso efetivo pela prática pelos arguidos Afonso Salema e Rui Oliveira Neves”, de um crime de tráfico de influência” e de “um crime de oferta indevida de vantagem”.

O processo envolve, até ao momento, nove arguidos, entre os quais o ministro das Infraestruturas, João Galamba, que se demitiu na segunda-feira, o presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, Nuno Lacasta, o advogado e antigo porta-voz do PS João Tiago Silveira e a empresa Start Campus.

 

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