[weglot_switcher]

Paulo Cafôfo não vai ser interrogado durante a fase instrutória do processo de queda da árvore do Monte

Os arguidos Idalina Perestrelo, que tinha o pelouro do Ambiente e Espaços Verdes, e Francisco Andrade, chefe de Divisão de Jardins  e Espaços Verdes Urbanos, têm interrogatórios marcados para 4 e 11 de outubro, respetivamente.
12 Setembro 2019, 11h06

A juíza que está a julgar o caso da queda da árvore do Monte, Susana Mãos de Ferro, não atendeu ao pedido de uma assistente no processo que requereu que o ex-autarca Paulo Cafôfo fosse interrogado durante a fase instrutória, que ainda decorre.

A notícia é avançada pelo Diário de Notícias da Madeira, que explica que a 3 de setembro a juíza considerou que a matéria que diz respeito a  Paulo Cafôfo é de Direito, e não de facto, pelo que a inquirição do ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal não tem relevância nesta fase de instrução.

Os arguidos Idalina Perestrelo, que tinha o pelouro do Ambiente e Espaços Verdes, e Francisco Andrade, chefe de Divisão de Jardins  e Espaços Verdes Urbanos, têm interrogatórios marcados para 4 e 11 de outubro, respetivamente.

Paulo Cafôfo chegou a ser arguido no processo, mas o Ministério Público requereu o arquivamento do inquérito referente a Paulo Cafôfo, justificando que não recaía sobre o ex-autarca a obrigação de zelar pela boa saúde da árvore, pois não cabia em nenhum dos pelouros que tinha a seu cargo.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.