“Ficou claro que, num ano de sucesso, havia fragilidades estruturais que vieram ao de cima, umas mais antigas, outras mais recentes, em matérias como a florestação, o ordenamento florestal, o combate em termos de segurança”. Para o presidente o percurso deu resultados positivos mas o trabalho não pode parar. Se Portugal vivia “uma hora de alegria”, depois da saída da divida pública da classificação de “lixo”, logo avisou que é “preciso continuar o esforço”. Em relação à eleição de Mário Centeno, considerou-a “um sinal importante e positivo”, mas reiterou de imediato que traz mais responsabilidades para Portugal.
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