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Talkdesk quer recrutar 50 recém-licenciados e novos mestres até final de 2020

No início, os juniores serão acompanhados por engenheiros seniores e conhecedores das diferentes tecnologias, o que lhes permitirá integrar a empresa ao fim de seis meses.
22 Setembro 2020, 10h21

A empresa de software na cloud para contact centers liderada por Tiago Paiva abriu candidaturas para a 3.ª edição do programa de integração de recém-licenciados e mestres em Engenharia Informática Tech Dojo. A iniciativa desenvolve-se em várias fases, considerando os diferentes períodos de fim de curso. A  primeira fase de candidaturas está já a decorrer.

O programa da Talkdesk destina-se a recém-licenciados e jovens mestres, que, acabados de sair da universidade, não têm conhecimento do mundo de trabalho real. “Este não é apenas um processo de recrutamento, mas de adaptação e de imersão e acreditamos que, ao fazê-lo de forma diferenciada, estamos a criar uma relação forte com a empresa, essencial para se sentirem motivados e parte da equipa”, explica Francisca Matos, talent director da Talkdesk para Lisboa e Porto.

Tech Dojo funciona como “uma imersão do talento de novos graduados na empresa”, colocando os participantes em projetos reais – nos domínios de desenvolvimento de software, qualidade e testes, ciência de dados e desenvolvimento de operações, segurança e suporte –, “acompanhados por engenheiros seniores e conhecedores das diferentes tecnologias, para que, no fim de um período de seis meses, possam integrar a empresa de forma permanente”.

Devido à pandemia, o programa acontecerá em formato remoto, uma vez que a Talkdesk mantém as equipas nesse regime de trabalho até ao fim do ano. Assim, pela primeira vez, os participantes não terão de estar nas cidades onde a empresa tem escritórios, podendo integrar a iniciativa a partir de qualquer parte do país. “Faremos um onboarding totalmente remoto, do qual fará parte um período inicial de cerca de três semanas intensivas de aulas online. Serão, depois, imediatamente integrados nas respetivas equipas, onde irão implementar o que aprenderam e contribuir para o desenvolvimento de novos produtos”, explica Francisca Matos.

O programa tem como princípio base a aprendizagem através do erro e da prática.

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