Black Ancient Futures rouba-nos ao presente para vislumbrarmos possíveis futuros. Diversos, sim, mas confluentes no que toca à afirmação da visibilidade. Ela pulsa nas obras de uma nova geração de artistas da diáspora africana, no seu pensamento, nas suas narrativas – que vão da utopia à distopia –, sempre ancoradas na diversidade.
Baloji, April Bey, Jeannette Ehlers, Lungiswa Gqunta, Evan Ifekoya, Kiluanji Kia Henda, Nolan Oswald Dennis, Gabriel Massan, Jota Mombaça, Sandra Mujinga e Tabita Rezaire representam nesta exposição a extraordinária riqueza da diversidade, aqui plasmada nas diferentes linguagens artísticas e origens dos artistas. África do Sul, Angola, Bahamas, Brasil e República Democrática do Congo.
E também em termos de género. Black Ancient Futures conta com uma forte presença de autores queer e convoca olhares abertos a pontos de vista favoráveis à mudança.
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