O grupo nacional de transporte e logística Rangel pretende entrar em 20 países até 2020, com prioridade para o continente africano, tendo pronto o plano de expansão para Marrocos, Camarões, Gabão, Congo e Guiné Equatorial.
No dia em que a Rangel renovou o contrato de representação exclusiva em Portugal da gigante norte-americana FedEx, o vice-presidente explicou que até ao final do ano será decidido o próximo mercado para iniciar atividade já em 2016, depois de Angola, Moçambique, Brasil e Cabo Verde.
Nuno Rangel admitiu que é “uma meta ambiciosa”, mas está otimista em relação ao projeto de crescimento, que prevê ainda chegar a 2020 com um volume de negócios entre os 250 e 300 milhões de euros, que compara com os 150 milhões de euros faturados em 2014, mais 15% do que no ano anterior.
A renovação do contrato de representação da FedEx em Portugal, iniciado em 1996, por mais cinco anos, corresponde a um volume de negócios aproximado de 100 milhões de euros para esse período (20 milhões por ano).
A Rangel também representa a FedEx em Angola e Cabo Verde, tendo o contrato com Angola sido renovado em março e o de Cabo Verde sido celebrado em maio, ambos por um período de cinco anos.
Nuno Rangel explicou que o contrato com a multinacional, que vale 100 milhões de euros (20 milhões de euros por ano) é “muito importante” e “dá muito orgulho” à empresa portuguesa, por ter sido escolhida e por ver essa confiança ser renovada.
O grupo Rangel realizou 3,1 milhões de envios, de 18 mil empresas, em 2014, ano em que “houve uma melhoria significativa na economia portuguesa”, acrescentou.
OJE/Lusa
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