A tutela informa que “foi identificada uma falha no simulador [do IRS] que está disponível no portal” das finanças, que está relacionada com a opção pela tributação conjunta, e que fez com que alguns contribuintes tivessem recebido um reembolso inferior ao que tinha sido indicado na simulação realizada na internet.
Sublinhando que a falha “foi corrigida logo no primeiro dia de entrega das declarações”, o gabinete de Mário Centeno garante que “todos os contribuintes afetados por esta situação e que tenham, com base na simulação efetuada, optado pela tributação separada ou conjunta, consoante o que se mostrou ser mais favorável, poderão entregar uma nova declaração sem qualquer coima associada para que não sejam prejudicados de forma alguma”.
As Finanças acrescentam que este ano a entrega e liquidação de IRS “tem especial complexidade, uma vez que foi implementado um conjunto de novas soluções decorrentes da reforma do IRS” e que, tal como nos anos anteriores, “verificam-se por vezes falhas informáticas que têm sido corrigidas”.
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