O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, reivindicou o reforço dos poderes autonómicos, e classificou o socialista como um porta-aviões que está a afundar e a meter água por todos os lados, reforçando que a Madeira não quer fazer parte deste cenário.
“Infelizmente no séc.21 andamos atolados ou ligados a um porta-aviões anacrónico da primeira guerra mundial que é o socialismo. É cortar esta amarra, quando o porta aviões, vai alegremente ao fundo, as casas das máquinas estão a meter água todos os dias, e eles continuam em festa no convés”, afirmou Albuquerque, durante o debate mensal que decorre na Assembleia Legislativa da Madeira.
O presidente do Governo da Madeira disse que infelizmente a região autónoma não tem poderes para a política externa.
“O que nós precisamos é de alargar os nossos poderes autonómicos, para não irmos ligados ao porta-aviões que está a meter água por todos os lados, e continua a ir para o fundo, e nós não queremos ir para o fundo com eles”, reforçou.
“Se eles querem ser pobres, ser os mais atrasados e os mais pobres da União Europeia, continuam a votar no socialismo. Nós sabemos qual é o resultado do socialismo. O socialismo nunca criou riqueza, nunca criou emprego qualificado, num fez progredir os países. Centrou-se no empobrecimento, na asfixia da sociedade civil e na restrição das liberdades”, considerou o presidente do Governo da Madeira.
O governante criticou a “política miserável, de empobrecimento, e de regressão social e económica” seguida pelo socialismo.
Albuquerque disse que “estamos ligados” a um conjunto de políticas “sinistras, de empobrecimento, e de dependência do Estado”. O presidente do executivo madeirense salientou que “estamos ligados a este teatro, a esta comédia diária, onde os temas fundamentais para o futuro dos portugueses não são discutidos”.
O governante considerou que tudo isto “é uma tristeza”, e disse que infelizmente estamos ligados a esta “palhaçada de empobrecimento, de dependência, de estatização”.
Albuquerque salientou que “isto é constrangedor”, e salientou que a região fez 117 diligências, no sentido da abertura dos corredores verdes, reforçando que a Madeira tem “condições diferentes” do território nacional em termos da pandemia.
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