O tabaco aquecido é uma alternativa com menos constituintes tóxicos que o tabaco tradicional, de acordo com comunicado da Phillip Morris International (PMI) que menciona o resultado de vinte estudos independentes sobre o tema.
“Os resultados da investigação independente sobre o nosso produto de tabaco aquecido eletronicamente confirmam melhorias significativas em relação aos cigarros e são cruciais para que sejamos bem-sucedidos nos nossos esforços para mudar a vida de milhões de fumadores em todo o mundo”, realça a PMI em comunicado.
A PMI desenvolveu uma forma alternativa de consumir tabaco e para tanto inventou o tabaco aquecido, comercializado em Portugal sob a marca IQOS/HEETS, seguindo a visão do seu CEO, André Calantzopoulos, de criar um mundo sem fumo.
O professor Manuel Peitsch, director científico da PMI, mostra-se particularmente satisfeito com a conclusão dos estudos. “É com grande regozijo que verificamos um maior interesse em relação aos nossos produtos sem combustão e sobretudo que constatamos que os resultados dos estudos independentes estão em linha com os alcançados pela nossa própria investigação”, afirmou.
Segundo dados da PMI, estima-se que cem mil pessoas – a quem a empresa chama de “ex-fumadores” – já optaram por tabaco aquecido. O número tem crescido todos os dias a um ritmo de 250 novos consumidores deste produto.
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