O presidente do Governo da Madeira e do PSD Madeira, Miguel Albuquerque, lançou a estratégia para que o PSD consiga chegar ao Governo da República. O ponto fundamental do plano nesta fase, explicou o governante, é que o PSD atue como oposição credível e alternativa e também como partido de governo. E deixou um alerta. “Quer-se discutir entendimentos entre PSD, Iniciativa Liberal, e Chega. Essa é outra questão. Essa é a questão que se quer discutir e essa é a armadilha em que o PSD não pode cair”.
Esta foi outra reação de Albuquerque à sondagem que dá empate técnico entre PS e PSD (32% contra 31%) e atribui 51% dos votos à direita, fazendo com que ultrapasse a esquerda. A sondagem mostra também que iria ser preciso um entendimento entre várias forças partidárias ligadas à direita, que poderia passar por PSD, Iniciativa Liberal, e Chega, para assegurar a governação na República.
“Uma coisa é ser partido de protesto, outra é ser partido de governo”, disse Albuquerque, referindo-se ao PSD.
Albuquerque deixou também outro recado do PS. O líder do executivo madeirense considerou que o plano apresentado pelo Governo da República, liderado por António Costa, para a habitação, vai levar a uma perda substancial do eleitorado moderado que habitualmente votava no PS.
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