O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores, afeta à UGT, não avança estimativas para a greve geral de 11 de dezembro, que a FNE abraça de corpo e alma, mas admite ao JE que tudo pode acontecer, incluindo uma paralisação total nas escolas. Remete a responsabilidade pelos incómodos que a greve possa causar a alunos e pais para “quem insiste em avançar com propostas que atacam direitos laborais e ignoram os alertas das organizações sindicais”.