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“Admitimos ir para a rua. Se começarmos greves são para durar”, diz presidente do STI

Lígia Simões 10 mai 2024
Sem a valorização das carreiras inspetivas, os trabalhadores do fisco admitem ir também para a rua com greves e manifestações que serão para durar, revela o líder do STI. Sinaliza ainda carência recursos, temendo que só com alteração na gestão de topo da AT haverá melhorias. E alerta para a falta de investimento estratégico no combate à fraude e à evasão fiscal.
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CCP defende crescimento económico para aumentar salários

“A concertação social é uma plataforma que não deve ser desperdiçada”.
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“Estamos a olhar proativamente aquisições cá, em Espanha e até fora”

Nuno Vinha 19 jan 2024
No dia em que apresenta os novos nomes das suas diferentes divisões – Glintt Life e Glintt Next – o líder da Glint Global, Luís Cocco, revela em entrevista ao JE os planos de crescimento da empresa portuguesa. Aquisições em 2024? Sim, provavelmente. E mais contratações, porque os maiores ativos da empresa não se vêem no balanço, são as pessoas, diz.
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“Árabes pediram figuras do futebol, cinema e moda na CCIAP”

João Barros 05 jan 2024
Fora da vida política apesar das saudades que deixou em Gaia, Luís Filipe Menezes lidera agora a Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa (CCIAP), querendo aprofundar laços com um dos blocos que mais tem crescido nos últimos anos, mas com uma fraca ligação comercial a Portugal. Por cá, a erosão das qualificações das elites é um problema, afirma, sem dar prognósticos para as eleições.
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Dois estados? Depois da guerra, “podemos sentar-nos a discutir”

Israel está unicamente focado em ganhar a guerra. O país não quer ser responsável pela Faixa de Gaza, mas o embaixador não é definitivo sobre a possibilidade de dois Estados na região. Acredita que é preciso acabar com as veleidades nucleares do Irão, mas prefere não abordar o tema da existência de armas nucleares israelitas. Quanto a Netanyahu, a política fica para mais tarde.

Aprovação de fármacos em Portugal demora o triplo do que diz a lei

Nuno Vinha 10 mar 2023
Infarmed tem, por lei, 210 dias para avaliar um novo fármaco (mas já aprovado pela Agência Europeia do Medicamento). Em Portugal demora o triplo desse prazo (676 dias), mais ainda no caso de produtos oncológicos, aponta odiretor-geral da GSK Portugal, Maurizio Borgatta.
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