Incerteza, cautela e desafiante. Três palavras que vão marcar o ano de 2024 no que ao sector imobiliário diz respeito. Tudo isto provocado por dois grandes factores: a conjuntura macroeconómica e as eleições legislativas de 10 de março e que deverão impactar o volume de investimento comercial.

“Se tivermos um governo suportado por um partido radical, que odeia a iniciativa privada, teremos, não só pouco novo investimento, bem como a saída de parte daquele que neste momento investe”, afirma ao JE, José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties.

De resto, para 2023 as previsões apontam uma verba na ordem dos dois mil milhões de investimento comercial, numa descida de 45% face a 2022.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor