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Acionistas privados da Efacec satisfeitos com nacionalização da empresa

O Grupo José de Mello e a TMG – Têxtil Manuel Gonçalves, que detêm cerca de 28% do capital da Efacec, mostram-se disponíveis para “contribuir para um futuro sustentável” da empresa.
2 Julho 2020, 19h48

O Grupo José de Mello e a TMG – Têxtil Manuel Gonçalves, que constiuíram há vários anos uma parceria para a Efacec, assumindo-se neste momento como o único acionista +rovado da empresa, detendo cerca de 28% do respetivo capital social, manifestam a sua “satisfação” pela decisão anunciada esta tarde pelo Governo de nacionalizar a Efacec, num processo que prevê a sua posterior reprivatização.

“Na sequência da decisão do Governo de nacionalizar a participação da acionista maioritária da Efacec, o Grupo José de Mello e a Têxtil Manuel Gonçalves, na sua qualidade de acionistas minoritários, manifestam a sua satisfação por ter sido encontrada uma solução que permite desbloquear a situação de impasse em que a empresa se encontrava”, sublinha uma declaração conjunta destes dois grupos accionistas, a que o Jornal Económico teve acesso.

De acordo com essa nota, “face à importância e relevância da Efacec no panorama industrial em Portugal, face à elevada qualificação dos seus colaboradores e face à necessidade de proteger os interesses de clientes e fornecedores era urgente encontrar uma via para a empresa prosseguir a sua atividade e materializar o seu potencial de desenvolvimento”.

“Como sempre sucedeu, o Grupo José de Mello e a Têxtil Manuel Gonçalves mantêm o seu compromisso de contribuir para um futuro sustentável da Efacec”, conclui a declaração deste dois grupos privados nacionais acionitas da Efacec, a par do Estado.

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