[weglot_switcher]

Agricultura é estratégica para o futuro de Angola

Luanda recebeu a primeira grande conferência sobre Agricultura 3.0, onde se debateu o desafio da conetividade, da inclusão social, do inevitável contributo da CPLP e das necessárias parcerias público privadas. Governo, empresários e agricultores juntos num mesmo palco, numa iniciativa da Forbes África Lusófona.
28 Março 2024, 20h30

Sector estratégico para Angola, a agricultura tem crescido no país, mas até almejar os ambicionados 10% – neste momento contribuiu com 6,6% para o PIB – urge formação, tecnologia e uma mudança de mindset, conclui-se na primeira grande conferência sobre Agricultura 3.0, realizada em Luanda e sob a égide da Forbes África Lusófona.

A agricultura inteligente, como a designou o secretário de Estado para a Agricultura e Pecuária de Angola, que abriu o evento, é crucial para alavancar a produção num momento em que a agricultura familiar representa 85% da produção nacional e é o maior empregador do país. “Angola definiu no seu plano de desenvolvimento nacional 2023-2027, a prioridade de relançar e diversificar a produção agrícola por forma a reduzir o déficit alimentar, melhorar a nutrição e proporcionar melhores condições de vida às populações, principalmente as mais vulneráveis”, referiu João Bartolomeu da Cunha no seu discurso de abertura, reforçando a necessidade de aumentar a produção interna com produtos “facilmente produzidos no país” e consequentemente reduzir a importação de bens.

Opinião consensual também da presidente da Associação Agropecuária de Angola, mas mais ambiciosa. Paula Bartolomeu é peremptória ao afirmar que Angola deve potenciar os produtos da sua cadeia produtiva para circular no universo privilegiado de 250 milhões de pessoas, ou seja, da CPLP.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.