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Algarve e Lisboa e Vale do Tejo em fase de diminuição da incidência, diz DGS

A informação foi avançada por André Peralta Santos na reunião no Infarmed que decorre esta terça-feira. Responsável adiantou contudo, que esta tendência nas duas regiões tem de ser confirmada com a evolução da situação epidemiológica nesta semana.
  • Sessão COvid-19 no Infarmed
    FOTO: Presidência da República
27 Julho 2021, 10h28

As regiões do Algarve e Lisboa e Vale do Tejo poderão já estar numa de diminuição da incidência de casos de Covid-19. A informação foi avançada por André Peralta Santos, membro da Direção Geral de Saúde (DGS) na reunião no Infarmed que decorre esta terça-feira, 27 de julho.

“Na zona do Algarve e Lisboa e Vale do Tejo, estamos já em formação de pico de incidência, ou até numa fase de diminuição da incidência, que tem de ser confirmada com a evolução da situação epidemiológica nesta semana”, referiu o responsável, acrescentando que na Área Metropolitana do Porto existe ainda uma tendência crescente, enquanto que na Área Metropolitana de Lisboa já há uma tendência de estabilização ou descida.

André Peralta Santos deu conta de que atualmente a média nacional é de 400 casos por cada cem mil habitantes, a uma média diária de três mil casos. “A velocidade de aumento de casos tem vindo a diminuir e a tendência é neste momento ligeiramente crescente a estável”, frisou.

Sobre os doentes internados nas unidades hospitalares, o responsável destacou que desde o início de junho tem havido uma tendência crescente nos internamentos, sendo que a faixa dos 40 aos 59 anos é que tem uma maior ocupação nos cuidados intensivos.

Sobre a capacidade de testagem, André Peralta Santos revelou que “na semana de 19 a 25 de julho foram realizados cerca de 480 mil testes. As regiões do Algarve e Lisboa e Vale do Tejo foram as que tiveram maior intensidade de testagem. Desde o início de julho até à data houve um aumento da testagem na população dos 15 aos 40 anos e uma ligeira diminuição dos 45 aos 70”, salientou.

A finalizar, o responsável da DGS deu de que há o início de uma tendência estável da incidência, lançando um apelo para que a população continue a vacinar-se. “Um reforço da vacinação completa reduz em muito o risco de hospitalização e morte”, concluiu.

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