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Alto dirigente do MNE é arguido no processo “Tempestade Perfeita” mas mantém-se em funções

João Ribeiro foi constituído arguido no início de agosto no processo, após ter sido interrogado pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária (PJ). No processo está igualmente implicado Marco Capitão Ferreira, que abandonou o cargo no mesmo dia em que foi constituído arguido, a par de dezenas de outros envolvidos
  • Helena Carreiras, Ministério da Defesa Nacional. Foto cedida
18 Setembro 2023, 19h12

A ministra da Defesa, Helena Carreiras, manteve em funções o secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional, João Ribeiro, suspeito de abuso de poder e de falsidade informática no processo “Tempestade Perfeita”, segundo o “Expresso.

João Ribeiro foi constituído arguido no início de agosto no processo, após ter sido interrogado pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária (PJ), que considera que o mesmo mentiu no primeiro depoimento como testemunha; no processo está igualmente implicado Marco Capitão Ferreira, que abandonou o cargo no mesmo dia em que foi constituído arguido, a par de dezenas de outros envolvidos.  

Segundo o “Expresso”, o alto dirigente do MNE é suspeito de ter manipulado o sistema informático para processar, antecipadamente, um pagamento a uma empresa implicada na operação que investiga a derrapagem nas obras do antigo Hospital Militar de Belém.

Em agosto, o Ministério Público (MP) acusou 73 arguidos no processo relacionado com adjudicações de obras pela Direção-Geral dos Recursos da Defesa Nacional (DGRDN), por corrupção passiva, branqueamento, peculato e falsificação de documento.

Ministério Público acusa Alberto Coelho e mais 72 arguidos no caso “Tempestade Perfeita”

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