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Anedotário geral das presidenciais venezuelanas 2024

A verdadeira candidata da oposição foi ‘chumbada’ pelo Supremo Tribunal e a filósofa que a substitui não conseguiu aceder ao site nem ao edifício do CNE em Caracas.
  • Venezuelan opposition leader Maria Corina Machado embraces Corina Yoris Villasana whom she nominated to replace her as a presidential candidate, during a press conference, in Caracas, Venezuela, March 22, 2024. REUTERS/Gaby Oraa
31 Março 2024, 15h00

As eleições presidenciais da Venezuela serão realizadas a 28 de julho e o atual presidente, que se recandidata, tem, segundo sondagens avulsas, mais de 80% de rejeição por parte dos eleitores. Resultado: Nicolás Maduro vencerá com uma maioria muito confortável.

Isto porque o processo de inscrição de candidatos da oposição às eleições aproxima-se de um relato divertido sobre peripécias políticas num país imaginário. Ao longo dos últimos meses, têm surgido no panorama político venezuelano uma série de candidatos que pretendem ser o outro lado do regime – aquele que está amordaçado por um presidente sem paralelo no subcontinente (e como são divertidos – para quem não tem de os aguentar – alguns presidentes sul-americanos).

O número de potenciais candidatos que têm visto as suas pretensões políticas esbarrarem com as embirrações do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) – ou com o facto de o poderoso sistema digital de pré-candidaturas não funcionar – só seria uma piada se não fosse real.

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