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Ano novo, casa nova? Sim!

Um especialista em crédito habitação pode fazer a diferença na hora de comprar casa. Explicamos-lhe porquê.
27 Dezembro 2018, 07h05

Aproveitar o início do ano para definir as metas e os objetivos a que se propõe não é novidade… mas se o seu sonho passa por comprar uma casa, talvez tenha chegado a hora de passar à ação e começar a tratar do crédito habitação. Ter uma casa é um bem essencial e um importante investimento, por isso, antes mesmo de iniciar a procura é importante perceber que este é um encargo para a vida, ou, no mínimo, para um longo período de tempo. Assim é preferível ter uma atitude conservadora e pedir um empréstimo abaixo da capacidade máxima de financiamento, que permita viver sem sobressaltos e sem sacrificar o seu estilo de vida. Uma boa decisão de compra nesta fase pode significar muitos anos de tranquilidade no novo lar. Também é importante tomar outras decisões antes de começar a procura, como escolher a melhor localização, tendo em conta as infraestruturas e os serviços existentes, ou definir que tipo de casa pretende, focando-se sobretudo nos elementos que considera imprescindíveis. Tenha uma visão de longo prazo, não pense apenas nas suas necessidades imediatas, contemplando as possibilidades de adaptação no futuro.

Se é verdade que no atual momento até pode tirar partido de um contexto económico mais favorável, em que as instituições de crédito estão disponíveis para financiar, também é verdade que atravessamos uma fase de mudanças, o que significa que não deve esquecer o impacto que a compra de casa poderá ter no seu projeto de vida.

Com isto em mente é importante procurar o melhor aconselhamento, alguém que ajude a descodificar o processo de crédito habitação e os passos a dar, desde a reunião inicial onde vai apresentar o seu pedido de empréstimo, passando pela gestão do processo, que inclui a recolha da documentação, a decisão do crédito, a avaliação do imóvel, a escolha do produto, do prazo e a decisão sobre os seguros, até finalmente a preparação para a escritura, com a garantia de que tudo irá correr sem sobressaltos.

Procure os sinais que o ajudem a perceber que a instituição que escolheu para o financiamento da sua nova casa é a mais adequada: o gestor que vai acompanhar o processo é um especialista em crédito habitação? Obteve toda a informação para poder avançar com segurança? Quais os custos iniciais que terá de suportar e quais são as obrigações que terá de cumprir (abertura de conta, mudar de banco, subscrever outros produtos)? O fator chave será escolher alguém que o ajude durante este processo, que esteja disponível para esclarecer as suas questões e lhe permita encontrar a melhor solução para o seu caso. Despender algum tempo para comparar o que o mercado oferece e as várias instituições pode ser uma boa estratégia para encontrar a melhor solução para a compra da sua nova casa.

Ao comparar as propostas não se fique apenas pelo valor da prestação e pelo spread. Claro que estes são fatores que vão determinar se está a fazer ou não uma boa opção financeira, mas há outros fatores que têm impacto na decisão e no custo do seu empréstimo como o prazo do crédito (prazos mais longos representam um maior custo com juros), as comissões (que variam de instituição para instituição), os seguros (que poderão ter diferentes coberturas, diferentes prémios e ser ou não obrigatórios), a necessidade de contratação de produtos adicionais (que têm impacto no custo do empréstimo e que poderão ser algo que não necessita) ou até ter de mudar de banco. Para medir tudo isto existem dois indicadores no Crédito Habitação que deve ter em conta ao analisar as diferentes propostas: a TAEG (Taxa Anual de Encargos Efectiva Geral) uma taxa que contempla os custos do crédito habitação com juros, comissões, despesas, seguros e outros produtos contratados) e o MTIC (Montante Total Imputado ao Consumidor) um valor que reflete o custo total do empréstimo para o cliente com o impacto dos juros e dos custos associados ao crédito habitação. Compare estes valores e pese bem as diferentes propostas.

Ter uma casa é um sonho que se pode tornar realidade, mas também há regras que terá de cumprir para ver o seu pedido aprovado, como a percentagem de financiamento máxima (atualmente poderá necessitar de dar uma entrada de 10% a 20% de capital próprio na compra) e garantir que a prestação mensal com o crédito habitação não representa mais de 40% do rendimento líquido do agregado familiar.

A formalização do crédito à habitação é por tudo isto um passo que exige que seja prudente e que opte por uma instituição que o acompanha antes, durante e depois de atingir o seu objetivo. Ou seja, se vai comprar casa é importante escolher um especialista em crédito habitação e começar logo o ano em grande!

 

 

Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a UCI.

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