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Apoio à recandidatura de Marcelo a Belém divide PSD

Enquanto alguns militantes veem a recandidatura do ex-presidente do partido como uma “emergência nacional”, há quem não alinhe no “costismo” de Marcelo e rejeite a reeleição. Rui Rio vai levar apoio à recandidatura a discussão no Conselho Nacional.
26 Setembro 2020, 09h00

O PSD vai reunir pela primeira vez, esta sexta-feira, o Conselho Nacional eleito no Congresso de fevereiro, com o apoio a uma eventual recandidatura de Marcelo Rebelo de Sousa à Presidência da República na agenda. Entendido como “a opção natural” do PSD, Marcelo não é, no entanto, consensual entre os conselheiros da direção de Rui Rio, que não perdoam o “costismo” que marcou os cinco anos de mandato do ex-líder social-democrata no Palácio de Belém.

O alerta foi dado por Rui Rio, numa entrevista ao “Polígrafo”, na SIC Notícias: “Conheço [militantes do PSD que não estão disponíveis a votar em Marcelo Rebelo de Sousa nas eleições presidenciais de 2021]”. O presidente social-democrata admite que “qualquer militante” – a começar por ele próprio – teria preferido que Marcelo Rebelo de Sousa tivesse uma postura mais crítica em relação ao primeiro-ministro socialista António Costa, e à sua forma de governação, mas sublinha que, “lá porque é oriundo do PSD, o Presidente da República não é do PSD, é Presidente de todos os portugueses”.

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