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Carles Puigdemont classifica condenação de ex-líderes catalães como “uma atrocidade”

O ex-chefe do governo regional da Catalunha utilizou a sua conta na rede social Twitter para afirmar que esta “na hora de reagir pelo futuro dos nossos filhos e filhas. Pela democracia. Para a Europa. Para a Catalunha”.
14 Outubro 2019, 10h04

O ex-chefe do governo regional da Catalunha, Carles Puigdemont, classificou esta segunda-feira as sentenças de prisão dos ex-líderes da Catalunha como uma “atrocidade”, segundo informa a agência “Reuters”.

“É hora de reagir … pelo futuro de nossos filhos e filhas. Pela democracia. Para a Europa. Para a Catalunha”, escreveu na sua conta da rede social Twitter.

Carles Puigdemont liderou a região espanhola na época da candidatura à independência, mas não participou no julgamento porque fugiu para a Bélgica, onde agora vive em exílio para não ter de enfrentar a justiça espanhola.

O Supremo Tribunal de Espanha condenou nove líderes independentistas catalães a penas de prisão entre os nove e os 13 anos pelo crime de sedição. O ex-vice-presidente da Generalitat, o governo da Catalunha, Oriol Junqueras, foi condenado a 13 anos de prisão pelo crime de sedição.

Raul Romeva, Jordi Turrull e Dolors Bassa, foram condenados a 12 anos por sedição e desfalque. Josep Rull e Joaquim Forn foram condenados a 10 anos e meio por sedição, foram absolvidos das acusações de desfalque. Carme Forcadell foi condenada a 11 anos e meio por um crime de sedição. Jordi Cuixart e Jordi Sanchez foram condenados a nove anos por sedição. Santi Vila, Carles Mundó e Meritxell Borras foram condenados a um ano e meio de proibição de exercerem cargos públicos.

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