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CEO da mytaxi: “Taxistas fazem trabalho fantástico, mas estão mal representados”

CEO da mytaxi esteve em Lisboa para lançar a nova marca de trotinetes elétricas da empresa alemã e aproveitou para falar sobre o seu core business. “Se não consigo ser competitivo, não posso concorrer”, diz ao Jornal Económico.
30 Novembro 2018, 11h00

São cada vez mais as opções de mobilidade disponíveis em Lisboa. Na semana em que a mytaxi lançou o seu projeto piloto de trotinetes eléctricas na capital, e quando o vereador Miguel Gaspar, com o pelouro da mobilidade, revelou existirem 13 empresas com serviço e-scooters interessadas em operar na cidade, o Jornal Económico falou com o CEO da operadora alemã, Eckart Diepenhorst.

A mytaxi lançou esta semana o projeto piloto hive, em Lisboa. Porquê Lisboa e porquê a necessidade de criar uma nova marca?

Decidimos avançar com este projeto há três meses. Sabendo que não temos assim tanta experiência neste serviço de e-scooters, pensámos em entrar num mercado onde já estivéssemos inseridos, onde existisse já uma relação com a cidade. Encontrámos-nos com o Executivo de Lisboa, que nos recebeu com mente aberta e nos encorajou neste projeto, fazendo de Lisboa a nossa escolha final, porque foi a melhor abordagem que estabelecemos. Uma nova marca porque este é um projeto piloto. Nós fomos muito humildes ao admitir que queremos fazer isto, mas precisamos de aprender como. Contudo, estávamos muito confiantes na nossa força, tendo em conta os recursos e a experiência que já tínhamos na relação que estabelecemos com a cidade. Para prosperar temos de ter a capacidade de avançar para um mercado onde a mytaxi não está presente.

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