A Caixa Geral de Depósitos tem um calendário indicativo para vender o banco em Espanha. Segundo o Jornal Económico soube, junto de fonte familiarizada com o assunto, o banco liderado por Paulo Macedo quer ter o processo de venda assinado até ao fim de julho, ficando nessa altura apenas a faltar as autorizações dos reguladores.
Nesta altura a CGD escolhe uma short-list de entre três a quatro dos mais de seis candidatos que apresentaram propostas não vinculativas (non-binding offer), para passarem à fase das propostas vinculativas. Essa fase depende da autorização do Ministério das Finanças, uma vez que se trata de uma privatização. Isto é, a CGD faz uma recomendação com os seus assessores financeiros, Société Générale e a Caixa BI, ao Ministério das Finanças, que por sua vez tem a palavra final na passagem à fase seguinte.
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