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Champions pode “comprometer combate ao vírus”

Médicos e enfermeiros estão pessimistas com o impacto sanitário e nem admitem a possibilidade de Lisboa receber adeptos em agosto.
27 Junho 2020, 16h30

Médicos e enfermeiros são os maiores críticos da organização da ‘Final 8’ da Liga dos Campeões em Lisboa. No dia em que foi conhecida a decisão da UEFA em atribuir a inédita ‘Final 8’ à capital portuguesa, António Costa referiu que esta organização “é um prémio para os profissionais de saúde. Temos de agradecer-lhes. Fizeram com que Portugal se afirmasse como um destino seguro”. Por outro lado, a última reunião dos epidemiologistas da Direção-Geral de Saúde com os partidos revelou a possibilidade uma segunda vaga de Covid-19 na região de Lisboa e Vale do Tejo, contrariando a ideia de que o aumento do número de casos que se está a verificar não é só o resultado do aumentado da testagem veiculada nos últimos dias. Numa altura em que estamos a menos de dois meses de receber esta competição, Miguel Guimarães, Bastonário da Ordem dos Médicos, refere em entrevista ao JE que o atual quadro epidemiológico em Portugal coloca vários desafios à organização de um evento que terá grande repercussão a nível europeu e mundial.

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