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Cimeira de investimento nos Estados Unidos recebe empresas portuguesas

A SelectUSA Investment Summit, que decorre entre os dias 10 e 12 de junho em Washington, conta com a participação de uma delegação de empresas nacionais, liderada pela Embaixada dos EUA em Lisboa.
10 Junho 2019, 21h00

A Embaixada dos Estados Unidos da América em Lisboa lidera a delegação de empresas portuguesas que voou até Washington, D.C. para participar naquela que é considera a maior cimeira de investimento no país. A SelectUSA Investment Summit, que decorre até quarta-feira, conta com a presença de empresas nacionais como a Hertz Ride (grupo Hipogest), a Fábrica F. Lima, o Grupo Bel (acionista do Jornal Económico), a W4M Solutions ou até representantes da Web Summit, de acordo com a informação facultada ao Jornal Económico.

Para o embaixador George Glass, investir neste país “é uma ótima estratégia” para qualquer empresa em Portugal. “Os Estados Unidos estão ávidos por atrair mais empresas inovadoras e dinâmicas vindas de Portugal, e eu estou entusiasmado com a possibilidade de estas empresas encontrarem oportunidades de crescimento e contribuírem para a relação económica entre os Estados Unidos e Portugal”, disse, em comunicado.

O evento electUSA Investment Summit dedica-se à promoção do investimento direto estrangeiro nos Estados Unidos e reúne, no Hotel Hilton Washington, executivos de empresas, governantes, representantes de organizações de desenvolvimento económico, entre outras personalidades. Segundo a mesma embaixada, as anteriores cimeiras resultaram em 103,6 mil milhões de dólares (cerca de 91,5 mil milhões de euros) investidos em projetos nos cinco anos seguintes, bem como na criação de mais de 167 mil postos de trabalho nos Estados Unidos.

Por outro lado, as empresas portuguesas que participaram na SelectUSA Investment Summit noutras edições dizem que investiram 251,1 milhões de dólares (aproximadamente 222 milhões de euros). “O nível de investimento português nos Estados Unidos está agora acima dos mil milhões de dólares americanos”, destaca ainda George Glass, na mesma nota.

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