O secretário geral do PS e primeiro-ministro, António Costa destacou, no seu discurso do primeiro dia do Congresso Nacional do PS, a forma como o partido, cujos membros constituem os elementos do Governo, tem procedido na gestão da pandemia.
“Às crises responde-se com solidariedade e não com austeridade”, sublinhou o secretário geral do PS reeleito com 21 mil votos, 94% dos votos. “Mais uma vez provamos como tínhamos feito na anterior legislatura com os nossos parceiros e há uma alternativa à austeridade. Não aumentamos impostos, nem congelando pensões, nem cortamos pensões”, frisou.
“Não cortamos vencimentos, pelo contrário mantivemos a política de aumento dos rendimentos a quem menos ganha e voltamos a atualizar o salário mínimo nacional quando estávamos a ter uma atualização extraordinária das pensões mais baixas”, disse Costa, completando que “adaptamos nestes prestações sociais a novas realidades que não estavam previstas, da diversidade das formas de precariedade”.
O discurso de Costa foi recheado de agradecimentos, aos profissionais de Saúde e também às Forças Armadas. Relativamente à parte da Saúde, Costa prometeu continuar o investimento que tem sido feito.
“Vamos continuar a trabalhar pelo Serviço Nacional de Saúde, vamos continuar a reforçar o Serviço Nacional de Saúde. é muito importante termos esta noção. Não começamos a investir no SNS com esta pandemia e não será quando a vacinação vencer a pandemia que vamos deixar de investir no SNS”, referiu António Costa.
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