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Distância de 2 metros entre mesas e loiça posta à frente do cliente. DGS dá orientações as restaurantes

“Os clientes devem considerar a utilização da máscara”, refere a autoridade de saúde nacional, recomendando a edução da capacidade máxima do estabelecimento, privilegiando a utilização de áreas exteriores, como as esplanadas – sempre que possível – e o ‘take-away’.
8 Maio 2020, 11h32

A Direção-Geral da Saúde (DGS) publicou esta sexta-feira as orientações para a reabertura dos estabelecimentos de restauração e bebidas. Os bares e restaurantes devem implementar várias medidas antes de abrir portas, entre as quais garantir que a disposição das mesas e das cadeiras deve garantir uma distância de, pelo menos, dois metros entre as pessoas.

No entanto, se for almoçar ou jantar com amigo podem sentar-se frente a frente ou lado a lado, a uma distância inferior. À chegada ou enquanto esperam os pratos/bebidas “devem considerar a utilização de máscara”, exceto durante o período de refeição, e evitar tocar em superfícies e objetos desnecessários.

Os consumidores devem ainda higienizar as mãos com solução à base de álcool ou com água e sabão à entrada e à saída do (antes da refeição deve ser privilegiada a lavagem das mãos com água e sabão e, na hora de pagar, é preferível optar pelo cartão bancário ou aplicação móvel.

A autoridade nacional de saúde recomenda ainda a redução da capacidade máxima do estabelecimento, privilegiando a utilização de áreas exteriores, como as esplanadas – sempre que possível – e o serviço de take-away. Os colaboradores destes espaços comerciais são incentivados a colocar a loiça (pratos, copos, talheres e outros utensílios) nas mesas na presença do(s) cliente(s).

“Os proprietários devem desinfetar, pelo menos seis vezes por dia, todas as zonas de contacto frequente (maçanetas de portas, torneiras de lavatórios, mesas, bancadas, cadeiras, corrimãos) e, após cada utilização, os equipamentos críticos (tais como terminais de pagamento automático e ementas individuais”, pode ler-se no documento.

A entidade liderada por Graça Freitas recomenda ainda que nas instalações sanitárias as torneiras dos bares e restaurantes sejam automáticas. “A utilização de secadores que produzem jatos de ar não é recomendada. Sempre que possível os lavatórios devem estar acessíveis sem necessidade de manipular portas”, refere ainda a mesma nota.

https://jornaleconomico.pt/noticias/metade-dos-portugueses-vai-diminuir-idas-aos-restaurantes-conclui-estudo-582909

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