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Funchal quer mais competências na gestão marítimo-portuária e nas áreas de frente mar

A requalificação do Cais do Carvão foi uma das intervenções vai permitir trazer valor acrescentado à Estação de Biologia Marinha do Funchal, através de ações de promoção do património cultural marinho, refere a autarquia.
14 Fevereiro 2019, 09h20

O vice-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Gouveia, releva o papel que o município tem tido na internacionalização da economia do mar na Madeira, através do desenvolvimento de projetos de interesse ambiental e económico como por exemplo a requalificação do Cais do Carvão. O autarca mostrou ainda disponibilidade para a autarquia ter um papel de maior relevo na gestão marítimo-portuárias e nas áreas de frente mar.

O autarca destacou ainda o trabalho que tem sido feito no Funchal em áreas como a investigação científica e ainda o investimento na educação e na sensibilização, liderado tanto pelo Departamento de Ciência da autarquia como pela Estação de Biologia Marinha do Funchal, durante uma conferência organizada pela PricewaterhouseCoopers (PwC).

A requalificação do Cais do Carvão foi uma intervenção que vai permitir trazer “valor acrescentado” para a Estação de Biologia Marinha do Funchal, através do desenvolvimento de acções de promoção do património cultural marítimo, defendeu o vice-presidente da autarquia.

Para o autarca as entidades públicas têm “deveres e responsabilidades”, na economia do mar, através da promoção do conhecimento, uma áreas onde Miguel Gouveia considera que o Funchal está “na linha da frente”.

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