A greve dos camionistas está a gerar não só uma guerra entre os sindicatos independentes e a Fectrans, uma organização sindical da CGTP para o setor dos transportes, mas também entre a própria Fectrans e um sindicato seu filiado, o STRUN – Sindicato dos Trabalhadores de transportes Rodoviários e Urbanos do Norte.
Além do SNMMP – Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas e do SIMM – Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias, também o STRUN aderiu a esta greve. Com a particularidade de ter sido o único dos três sindicatos grevistas a definir um prazo específico para a paralisação, entre 12 e 21 de agosto, ou seja, até à próxima quinta-feira.
O problema é que esta decisão caiu muito mal na sede da CGTP, na Vítor Córdon, de tal forma que esta central sindical se demarcou visivelmente desta decisão do seu filiado STRUN. E será na sede desta central sindical que a “rebeldia” do STRUN será analisada e, por certo, criticada pela cúpula da CGTP.
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