Além dos novos financiamentos que o setor da Defesa vai receber da União Europeia, as empresas portuguesas desta área vão ter uma nova organização, seguindo o “paradigma” da era “pós-EMPORDEF”. Segundo fonte do Ministério da Defesa Nacional, “o novo ‘paradigma’ de gestão das participadas do Estado nas indústrias de defesa ainda está a ser elaborado, mas será aplicado em breve, assim que esteja concluído o processo de extinção da holding que gere as participações do Estado nas empresas do setor”. Será neste verão, apurou o Jornal Económico.
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, tem vindo a referir publicamente que há novas oportunidades para parcerias estratégicas nas indústrias da Defesa com grupos franceses e espanhóis especializados nas tecnologias utilizadas pelos três ramos das Forças Armadas. Mais: foram identificadas oportunidades em segmentos industriais tão diversos como os têxteis e as áreas de manutenção de alta tecnologia naval e aeronáutica para empresas fora do espaço da União Europeia.
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