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Moda sustentável é a ‘password’ do futuro

Ao Et Cetera, a dupla de jovens designers italianos Alessio Dolfi e Carlotta Mora garante que “é necessário alterar os processos de produção e minimizar o seu impacto no meio ambiente, principalmente no que diz respeito à produção de matérias-primas”. A nova geração do design sem fronteiras quer contribuir para a solução, i.e., reduzir o impacto da indústria da moda no ambiente.
28 Março 2024, 17h53

Descobrir pessoas capazes de mudar o mundo através da força das suas ideias e conectá-las umas com as outras é outro dos objetivos que ligam o IED – Instituto Europeu de Design e a ModaLisboa. O design enquanto abordagem transdisciplinar, criativa e corajosa que seja, também, um imenso laboratório que apresente soluções, explore novos métodos de produção de materiais e estimule comportamentos responsáveis por parte dos consumidores. Descartar roupa não é uma opção.

Como referiu Riccardo Balbo, aquando da sua vinda à ModaLisboa, no início de março, “a sustentabilidade não é uma coisa que se possa adicionar no final, como fazemos com as especiarias quando cozinhamos. É um valor e um princípio incutido a todos os nossos estudantes de moda”, para depois ser plasmado nas suas criações. Para o diretor académico do Grupo IED, não basta ter talento. Um bom designer é aquele que também pensa em soluções para os problemas do mundo real.

Ora, foi cruzando soluções e irreverência que sete alunos das escolas IED Itália – Milão, Turim, Florença, Roma e Cagliari – se apresentaram na ModaLisboa com o desfile “Future Starts Slow”. Na passarella explorou-se o significado de fragilidade, a importância do autoconhecimento, o respeito pela natureza, a memória e ainda o medo da transformação.

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